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terça-feira, 26 de janeiro de 2010

MEDIOCRIDADE OU CONSEQUÊNCIA?


EXIGÊNCIAS DE BEYONCÉ NO BRASIL
"Acaba de ser definido como serão feitos os traslados de Beyoncé no País. A produção da diva, que fará shows no Rio, São Paulo, Florianópolis e Salvador, pediu aos donos da Mondo Entretenimento — empresa responsável por sua vinda — que ela só circule a bordo de um Audi Q7, blindado, acompanhado de quatro outros modelos do mesmo carro, repletos de seguranças. Cada possante é avaliado em R$ 150 mil.
Para atender a todas as solicitações da cantora, a montadora alemã fornecerá 17 carros de sua frota, além de 45 motoristas à disposição 24h por dia". (Fonte Terra)


Será que existe algum ser humano que está acima do bem e do mal? É claro que não! Isso que acabamos de ler é um exemplo claro do ‘mundo de exageros e desperdício’ em que vivemos.

Uma pessoa pública, que mobiliza muitas mentes e parte da opinião dos populares, deveria ter mais bom senso e saber que é um exemplo para muitos. Não sabemos ao certo quem é o culpado. O artista, a sociedade ou cada um de nós, que admiramos esses ‘fenômenos da mídia’ como se fossem deuses.

Depois querem fingir que se sensibilizam com a miséria e as catástrofes mundiais, como o terremoto no Haiti, e divulgam em todos os meios de comunicação que estão promovendo diversos eventos para arrecadar donativos.

Todos nós precisamos de mais senso crítico para, aos poucos, evitar o desperdício de tantos recursos com simples seres humanos. Afinal, alguém precisa receber, por exemplo, 14 milhões de euros ao ano por sua profissão? Que critério é esse?

Como a revolução e o extremismo nunca foram o melhor caminho, cabe aos receptores-consumidores mudar esta cultura e rever os atos que, por conseqüência, criam esses ‘fenômenos da mídia’. Um tremendo exagero e desperdício. Comecemos por nós.